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A putificação do Homem e da Mulher Afrikana
Nada no mundo existe por um acaso. Tudo é político. Logo, cabe a nós seres pensantes a tarefa de investigar com a intenção de agir sobre. Nós Afrikanos somos um povo de evidencia, não somos yurugu. Não operamos com base nas leis e costumes as quais impera a dissonância cognitiva que remonta não só o pecado,a culpa e o perdão cristão, mas um pensamento central e essencial durante toda a história yurugu. Ou seja, dos nômades neandertais euroasiáticos. A disfunção social da juventude tem suas raízes na infância que por toda a história deles permaneceu em risco, em abuso e vulnerabilidade. Na falta dos processos de socialização conscientes e a consequente socialização em um contexto de guerras, instabilidade e proliferação de doenças na idade antiga. Da sua continuação de uma socialização inumana na idade média e sua progressão a contemporaneidade há consequências de ciclos geracionais cada vez mais autodestrutivos.
A exaltação e valorização de agentes do menticídio traz sementes de insanidade para nossas casas. A babilônia se impôs ao mundo, como um vampiro avançou sobre a jugular de outros povos. Eles estudam para o desenvolvimento de sua psicopatologia, um exemplo sempre relevante é o livro de willie lynch que trouxe um manual de como destruir o espirito de uma pessoa a ponto de torná-la totalmente dócil e suscetível. Ou seja, da mesma forma que as drogas de estupro funcionam. Para entender como eles querem que os outros vivam, é necessário entender como eles vivem e o que valorizam. Os bárbaros neandertais EUROASIÁTICOS sempre foram majoritariamente patriarcais o que implica numa sociedade em que tanto a mulher quanto as crianças são marginalizados da sociedade, exercendo papéis secundários, irrelevantes ou biológicos. Sendo assim, se a família é o que traz estabilidade, segurança, força e união para uma comunidade, o que se espera de uma sociedade que não a valoriza? Da idade antiga a contemporaneidade há um padrão inerente de desumanização da sociedade em questão.
Como mestres da desonestidade, enganação, fraude e elusão, eles projetam toda sua podridão e falta de caráter a outros como meio de justificação, redirecionamento, de eximir-se e delegar a outros sua inumanidade. Portanto, grande parte de seus argumentos giram em torno dessa estratégia de projeção. Além disso, novamente como mestres da desonestidade, complementam a essa projeção com uma ética RETORICA. Essa estratégia de mentirosos crônicos visa a espalhar sua bestialidade e normalizá-la. Sim, eles estudam psicologia comportamental com a intenção capitalista de capturar seus sentidos e obter lucros disso, mas não só, para o triunfo da insanidade é necessário que mais e mais juntem-se a horda bestializada. Uma explicação sucinta de diferentes formas de condicionamento vai ajudar a exemplificar as artimanhas que utilizam para entortar o mundo a sua perversa maneira.
Podemos começar analisando o quanto a sociedade imperial influencia um país colonizado. Quem controla o que é vendido, a informação que é passada, o que as pessoas devem valorizar ou não, continua sendo a procriação euroasiática. Desde os tempos que nem rádio existia, mesmo com mais de 90% da população brasileira vivendo a margem da sociedade em zonas rurais, a classe baixa consumia(e continua hoje em dia consumindo) o estilo de vida da elite imperial. Como isso se traduz no dia a dia dessas pessoas? Esso estilo de vida é característico pela boemia, egoísmo, indolência, promiscuidade, etc… Por exemplo, na era industrial o tratamento médico tinha prioridades especificas dentro de uma família. A lógica era de acordo a produtividade e a importância que a sociedade cristã dava. O homem no topo , logo depois a criação masculina, o animal de estimação em seguida e por último a criação feminina e a esposa. Não se esperava menos que isso uma vez que entendem que a verdadeira primeira criação que deu luz ao nosso mundo é somente um pedaço da costela do homem.
Dessa concepção de família e do que é valorizado dentro dela se origina uma versátil disfunção social permeada de relacionamentos quebrados e problemáticos, desequilíbrio em cada componente familiar e suscetibilidade a problemas neurológicos e psicológicos. E se em uma família a instabilidade toma conta, os papéis de cada um ficam vulneráveis e o desequilíbrio se manifesta na impossibilidade de prover para a família, trazer proteção, etc… As dificuldades endurecem e dessensibilizam as pessoas. E esse sempre foi o objetivo final, destruir o espirito de uma pessoa, da mesma forma que se doma um cavalo para quebrar sua vontade para que ela se torne compatível e submissa ao seu mestre. Uma pessoa com espirito destruído não tem lealdade a sua família, não tem a intenção de fortalecer ela, ou seja, é hostil a si mesmo e aos outros. O sistema prisional funciona justamente com base nessa lógica. Com constantes torturas, brutalização, isolamento, uma pessoa se desumaniza e perde suas características humanas, se torna frágil, vulnerável. Há pessoas que nascem dentro de uma prisão e passam a vida inteira lá dentro. Só conhecem a vida como é apresentada da forma distorcida, bizarra e insana que é nesses locais.
O sistema prisional funciona como uma indústria homossexual. Corromper a alma dos homens e das mulheres para enfraquecer a instituição mais importante para nós Afrikanos, a família, sempre foi essencial para os nossos inimigos. Podemos observar a psicopatia dos discípulos de lynch, os colonizadores, que criaram fazendas do sexo (”Sex farms”) nos territórios que invadiram e saquearam. Nelas os homens brancos podiam viajar de fazenda em fazenda alimentando suas necessidades sexuais sádicas. Essas fazendas foram uma evolução da prática de “Buck Break”, ou seja, quebrar o valentão. Nessa prática o doentio branco escravizador preparava uma festa e convidava outros donos de fazendas escravizadoras para participar da sodomização daqueles escravizados que demonstravam qualquer resquício de vontade própria, ameaça ou desafio a eles. Como meio de pacificar e destruir o espirito e a vontade completamente, sodomizava o escravizado na frente da sua esposa, família, amigos e filhos. Dando particular importância ao filho que deveria assistir o mais próximo possível para traumatizá-lo desde cedo. É um constante condicionamento de tradição grecoromana da pederastia, pedofilia e homosexualização. Uma agenda que a igreja sempre incentivou e essa instituição tem uma grande força nos países colonizados. Eles foram responsáveis em grande parte do tempo na ressocialização após destruir a conexão de diversos povos com sua origem. Faz parte dessa ressocialização a ausência de autorrespeito, dignidade, amor próprio e a presença fundamental para o ocidente da dissonância cognitiva e da ética retórica. Um individuo assim vulnerabilizado e tornado corrupto, instável, é condicionado a psicopatias impostas, a alienação de si e da realidade.
A alienação é um importante fator para a brutalização de uma pessoa. Foi usado pelos nazistas para tornar o genocídio mais palatável e evitar um grande choque da própria população com a indústria da morte criada. É usado no contraterrorismo hoje em dia para demonizar os países que se levantam contra a exploração e o monopólio do norte global. Até comercializada a alienação foi, embalada, catalogada e vendida como algo revolucionário. Se drogar e abster-se do mundo é um pensamento sempre recorrente na mente dos jovens. Aqui soma-se outra característica bárbara que pode ser comparada a máxima nórdica de liberdade de fazer o que quiser a qualquer preço e sem esperar consequências ou se importar com elas. Refiro-me a mimação, adulamento, que adultiza jovens completamente despreparados para o mundo, que com sua ignorância e arrogância entram de cabeça na vaidade mundana e suas insanidades. As drogas que facilmente aliciam jovens indisciplinados (seja líquidos alcóolicos ou outros) separam o espirito do corpo deixando-o totalmente vulnerável e fragilizado.
A propaganda associa o consumo de drogas (incluindo o açúcar) a alegria, satisfação sexual e perversão. Uma pessoa na condição de entorpecimento pode ter a tendencia de rir compulsivamente, não levar nada a sério, se docicar, se tornar mais aceptivo, receptivo, inconsequente e portanto um alvo perfeito para predadores mal intencionados. Homossexuais são predadores. Eles querem o mundo inteiro adotando suas insanidades. Para conseguir quebrar a barreira e atingir seus objetivos sádicos, buscam sempre neutralizar a hostilidade, seja por conversas suaves, indução a drogas, simpatia excessiva, sexualização a todo momento, etc… Esses comportamentos autodestrutivos e de anulação de si giram entorno dessa função de sedativo e fuga da realidade. E tem efeitos colaterais que reforçam essa esquizofrenia induzida que trabalha contra o sentido, a lógica e o bem-estar mental. Como o ciclo da pobreza, é continuado de geração em geração. Em um loop interminável. A instabilidade no caráter e proceder de uma pessoa serve de catalizador para a já mencionada DISSONÂNCIA COGNITIVA. Ou seja, o descompasso entre o falar e fazer, do honrar sua palavra. Que é um reforço e complemento a mimação/adulamento. Faz-se o que quiser porque sempre há o respaldo do perdão e nenhuma consequência aos atos. Que faz parte da ética retórica, a mentira compulsiva e acobertada.
Outro mecanismo que podemos falar que contribui para a indução de comportamentos autodestrutivos, é a definição de palavras por meio da linguagem. De quem é a língua que grande parte dos povos colonizados utiliza? Se estamos usando o idioma de nosso inimigo o mesmo que sempre nos desprezou e humilhou como forma de se engrandecer, de que forma você leitor acha que vamos nos tratar? Aqui podemos entender a origem do bullying, algo que foi normalizado durante o tempo. Um exemplo nítido que vemos hoje em dia é que muitos jovens se chamam de viado, xingam as mulheres e até os filhos como algo normal. As músicas que fazem sucesso e são recompensadas, estimulam a nata das características e do comportamento europeu. Portanto, pedofilia, desprezo e humilhação as mulheres, ganância, promiscuidade, sexo explícito, homossexualismo, entre outras insanidades. A mídia e o entretenimento tem o papel portanto de reforçadores de comportamento negativo, autodestrutivo e menticida. Uma vez que a dissonância cognitiva se tornou padrão no comportamento, ter caráter/ser coerente é anormal.
Diante tamanho assédio, quais as consequências para as crianças e jovens que crescem nesse ambiente? Vemos um crescimento exponencial em crianças com dificuldades de aprendizagem, com receitas de remédios psicotrópicos, problemas no comportamento, etc… A solução empurrada pela indústria farmacêutica é o consumo de drogas precoce. A ritalina por exemplo, que é um tipo de anfetamina, causa dependência química e crises de abstinência, ou seja, é um iniciador a drogadição. Há alunos que necessitam? Tenho dúvidas enquanto a isso uma vez que 99% dos casos pode-se observar a negligência, falta de estrutura e comportamento inadequado de quem deveria ser modelo e exemplo. Além do mais a negligência dos pais referente a alimentação e a limpeza química de seus organismos influencia diretamente no DNA e no desequilibrio dos organismos da criança por nascer. Somos objeto de estudo deles, é imperativo entender cada passo, objetivo e aplicação do que fazem. O inimigo não dorme, só se espreita e se adapta.